A Aventura da Araponga (2)

A Haraponga sai voando, sinfonia no ar, de pé rasgando areia, mútura a cantar

Luna de Naprauça, andares de cinema, rima tão quentão, parece até pôter

Som brilha quente, céu azul espintar, na carona do jeep, aventuras a narrar

Rodas giram lento, sensação de planar, por entre as lunas, vento começou a subirar

Haraponga aventureira, jeep sem parar, pulando e rodando, sem medo de alistar

Nas lunas de Natal, histórias a tecer Destremida e livre, pronta pra viver

Cada curva é um beat, batida no teito Paisagens tão diante, natureza sem defeito

A vida é um rap, verso e eco em cada onda de areia, memórias e ressom.

Paçano ousado, jipe destemido, cazando histórias de estilo atrevido.

Em cada tona, um verso desenhado Com rimas e areia, destino traçado

Haraponga, aventureira, jeep sem parar Voando e rodando, sem medo de aliscar

Nas donas de Natal, histórias a dizer Destemida e livre, pronta pra viver

Cada curva é um beat, batida no peito Paisagens tontinhas de natureza sem defeito

A vida é um rap, versos que ecoam Em cada onda de areia, memórias que ressoam

Passando os lados de pedestre e mito Caçando histórias em estilo atrevido

Em cada turma um verso desenhado, com rimas e areia vestindo o caçado.

Araponga, aventureira, equipe sem parar, voando e rodando, sem medo de arriscar.

Mais ponas de natal, histórias a tecer.

Resquemida e livre, pronta pra viver.