Ethnia Rasta
Gm, Bb, G, F, Fm
Nasce um negreiro
Levou o corpo preto
Para escravizar
Em suas casas
A sua liberdade
Com vidas e parasitas
Escravizando nosso irmão
Em troca de riquezas
Temos que ultrapassar a lua a passagem, temos que ultrapassar a Babilônia.
Nós temos que vir com a rodilha, nós teremos nossos irmãos.
E é tempo de ver a casa de outras casas de outras.
Não se convirtou a humanidade.
A escravidão ainda não acabou
Navios negros revolteram
O povo preto
Para escravizar
O mundo HLV
A sua liberdade
Do golpe das parasitas
Está avisando, nossos irmãos De troca de liberdade
Achei no tiro da costa uma patadinha
Achei no tiro da costa uma babiônia
Nós esperamos viver de corrupção e já
Nós invadimos com nossos irmãos
E o tempo nós esperamos viver
África, idiota, liberdade!
África!
Fica aqui!
Ao fim! Ao fim do racismo!
Ao fim da hipocresia!
África!
Que eu viva a liberdade, o amor, a alegria!
Liberdade para a África!
Liberdade vai no povo!
A coluna mais barata do mercado foi a carne negra.
Tá ligado, mano?
É.
A coluna mais barata do mercado foi a carne negra.
Ao voltar do indígena e a carne mais nova da presa,
nós éramos desconfiderados e éramos iguais.
Agora acordamos,
pedimos liberdade para esse povo que foge,
Eu não sei do racismo.
Não, não, tia.
Todos os tempos.
Pega e pare do amor.
Toda liberta.
O amor acaba com a guerra.
A guerra da gente é assim.
Do amor, no coração.
Liberdade.
Fica lá em terra.
Só fica lá em terra.
Fica lá em terra.
Mas o Leão, o Leone, o Leão da tribo de Jundá, já é Lugo!