Sem Título

Ô, Borrazimba, malvado nas teclas, vem!

O porro daqui é melhor que o teu, São Palmeira é muito melhor

Se forem vias a noite inteira, a brincadeira levanta pó

É animado, ninguém cochila, só dá vacilar pra dançar

E na entrada da escrita é proibido cochilar

Proibido cochilar, cochilar, cochilar

É proibido coxilar, coxilar, coxilar

É proibido coxilar, coxilar, coxilar

É proibido coxilar, coxilar, coxilar

A poeira sobe, escondece

A gente vê o sol raiar

O sanfoneiro padece

Mas ninguém pode reclamar

Que tá ganhando dinheiro

É bom dinheiro ganhar

Mas ele leu na entrada

E é proibido cocilar, é proibido cocilar, cocilar, cocilar, é proibido cocilar, cocilar, cocilar, é proibido cocilar, cocilar, cocilar, é proibido cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocilar, cocil

Eu vou amar que é melhor que o teu

São Paulo é muito melhor

As morenhas a noite inteira

Brincadeira, levanta a porta

Me anima, me emocila

Se vacila pra dançar

E na entrada da escrita

É proibido oscilar

É proibido oscilar

Oscilar, oscilar

É proibido oscilar

Oscilar, oscilar

É proibido oscilar

Conchilá, conchilá, é proibido o conchilá, conchilá, conchilá.

A poeira sobe e escondece, a gente vê o sol raiar.

O samponeiro padece, mas ninguém pode reclamar.

Tá ganhando dinheiro, é bom dinheiro ganhar.

Mas ele leu na entrada que é proibido o conchilá, é proibido o conchilá.

Côcila, côcila, é proibido côcila