Caio Luccas, Mc Cabelinho, Kelvis Duran
Em, Bm, G, D, Gbm, E, A
Eu tenho razão, este é o meu solidão
Medra, esse é o ritmo
Eu tenho razão eterna, essa é a minha arte
Eu vivia em estrelas
Eu me amarrava e jogava no solidão
Desde que eu tive a coragem
Peço a não esquecer
Eu não tô de pedra, eu não sou tão saco-mada quanto ela
Aí a dama me dá uma dor que eu não comento mais
Meu corpo para trás, eu sou muito mais sueiro, não posso voltar jamais
Nem restudente, não faço unidade
Me deixasse só socorro com as suas crueldades
Nem caro mesmo, eu sou a sua irmã
Por que meu corpo drenou pro mar?
Eu não vou ver, não, o que eu vou fazer
Eu não vou ver, não, o que eu vou fazer
De quem eu sou, meu castigo é ser frustrado
Sentir a minha vida
Eu não sou tão safada quanto ela
Saia da minha mesa, meu amor, não me pesa mais
Queira ver o que há para trás, quer ver o que há para trás
Fui tudo a espera, não posso voltar jamais
E resto de ti, nada mais, na impunidade
E deixaste-me sofrer com as suas crueldades
Nem querer o resultado da escuridão
Você foi a culpa e meu corpo foi treinado para amar