João Bosco
A, B, Bm, D, Db, Dm, E, Em, G
Oi que fosse eu pegar no cavaquinho Pra nego bater, mas se contar o que que pode
um cavaquinho O zumi não vai crer que quando ele fere fere
firme o doque, nem Punhal, quando ele envolca até parece um
pergana Geral, quando ele fere fere firme o doque,
nem Punhal, quando ele envolca até parece um pergana
Geral, oi que fosse eu pegar no cavaquinho Pra nego bater, mas se contar o que que pode
um cavaquinho, os homens não vão crer, quando ele fede, fede firme e dói que nem punhal,
quando ele voca até parece um peganá, geral, quando ele fede, fede firme e dói que nem
punhal, quando ele voca até parece um peganá, geral.
Genézio, a mulher do vizinho, sustenta aquele vagabundo.
Veneno é comer o cavaquinho, pois se eu tô com ele,
caro todo mundo, se alguém pisar no meu calo,
eu puxo o cavaquinho.
Vai cantar de calo, é que foi seu pecado no cavaquinho.
Pra nego bater, mas contar o que pode um cavaquinho.
Os homens não vão crer que quando ele pere, pere firme, dói que nem punhal
Quando ele vaca até parece um perga-nó, geral
Quando ele pere, pere firme, dói que nem, dói que nem punhal
Quando ele vaca até parece um perga-nó, geral
Genéseo, a mulher do vizinho sustenta aquele vagabundo
Veneno é comer o cavaquinho
Pois se eu tô com ele, caro todo mundo
Se alguém pisar no meu calo
Pusso o cavaquinho pra cantar de galo
Ai que foice eu pegar no cavaquinho
Pra nego bater, mas se eu botar o kick
Pode um cavaquinho
O som me não vai crer
Quando ele fere, fere, fere, me doque, né
Põe álcool no negócio, já parece um pega-nó
Geral quando ele fede, fede, fede, me dói que nem, me dói que nem
Punhal quando ele boca até parece um pega-ná, pega-ná
Geral quando ele fede, fede, fede, me dói que nem, me dói que nem
Punhal quando ele boca até parece um pega-ná, pega-ná
Geral quando ele fede, fede, fede, me dói que nem, me dói que nem
Punhal quando ele boca até parece um pega-ná, pega-ná
Geral
Que que há?