A, Am, C, D, E, Em, G
É que nasci joaste a feio que não é espelho A mente apavora que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
Não aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o abeço, o abeço, o abeço, o abeço
Do povo oprimido das filas, das vilas favela
Da força de grana que ergue e destrói coisas belas