Zé Ramalho
Am, Bm, C, D, Em, G
Eu desço desta solidão, espalho cores sobre o chão destino
Mamelos demandei os tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folha
A miúde
Eu vou te jogar num pano de guardar corvetes
Eu vou te jogar no bando de guarda-covete
Disparo balas de canhão sem lúdico, pois existe um grão vicínico
Há tantas violetas velhas, tem o cloro em brilho
No meio da, quem sabe, uma camisa de fossa ou de venus
Mas não vão gozar de nós Apenas de um cigarro
E nem vou te beijar Gastando assim o meu batom
Bora pega o caminhão Na lona local de outra vez
Pra sempre fui acorrentado No teu carro ganhar
Eu te enteando, T-boy That's over, baby
Freud explica
Mas não vou me sujar Tomando apenas um cigarro
Unable de beijar É tanto assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes Já passou o meu carnaval
Isso explica porque o sexo é assunto formular.
No mais, estou indo embora, baby.