Chico César
A, Bm, D, Dbm, E, Gbm
A taça que você bebeu Bebi eu, sozinho
E o vinho estorveu Com gosto do seu batom
Tão bom, pavêu A porta, mas não fui abrir
Ninguém vem Suponho é um sonho meu
E a ponta que você deixou, comei, bateu Saudade quando dei por mim, tava fim
Desejo dos beijinhos teus, no lance de dançar sem som
Tão bom, bateu
O sangue aporta campainha, molhada na chuva, chamando o meu nome.
Eu abro os braços, porta duro, a boca mais segura, foi bom ser sombrio.
O sangue aporta campainha, molhada na chuva, chamando o meu nome.
Eu abro os braços, portanto, da boca mais cegudo.
Oi, você songue.