Maneiras

Se eu quiser fumar álcool, se eu quiser beber, eu pago tudo o que eu consumo com o suor do meu empenho.

Confusão é meu mal no mar, também no pesadelo.

Meu dia, minha rua, tinha um pé no meu apego.

Eu só posso ter chamego, com quem me faz cafuné.

Como quando eu almoceio o meu homem e a mulher

O meu vigor gera neto, eu não estou colaborando

Eu tenho alguns amigos de fato

Nos lugares onde eu chego, eles estão descontraídos

Não que eu tivesse bebido, nem que eu tivesse fumado

Pra falar da verdadeira, mas digo sinceramente

Na vida a coisa mais feia É gente que vive chorando de barriga cheia

É gente que vive chorando de barriga cheia É gente que vive chorando de barriga cheia

Se eu quiser comer eu fumo Se eu quiser beber eu bebo

Eu bato tudo o que eu gosto, como um panchurrão

O meu empreite, como um fuzão

Eu não arrumo mais, também não pesado

Eu, um dia, a minha cor

Não tenho fé no meu apego

Eu só posso deixar nele

O que me faz cacodé

Como um matrimônio sujeito

Eu, o homem e a mulher

O meu língua já é neto, eu não estou maluco

Eu, eu tenho alguns exemplos de fato

Uns lugares onde eu chego, é que sou descontraído

Nem que eu tivesse bebido

Nem que eu tivesse fumado pra falar

Na verdade é, mas digo sinceramente

Na vida a coisa mais feia

"A gente que vive chorando de barriga cheia"

"A gente que vive chorando de barriga cheia"

"A gente que vive chorando de barriga cheia"

"A gente que vive chorando de barriga cheia"

"A gente que vive chorando de barriga cheia"