Zé Ramalho
Am, C, D, E, Em, F, G
Ó, eu não sei se eram os antigos que diziam Em seus papiros, Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente,
Suficientemente o nervo se contrai
Com precisão
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas, casas morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, rompimento, sacramento, documento, como um passatempo, quero mais te ver!
Com a aflição, meu treponema não é pálido nem briscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as quero vir nas meninas rever
O compromisso, submisso, reboliço, no curtiço Chame o padre Cício para me benzer
Com devoção