Benedito Seviero / Tomás de Oliveira - Bruno e Marrone
A, Am, C, D, Dm, E, Em, F, G
Doente de amor procurei remédio na vida noturna
Dó uma flor da noite em uma boate aqui na zona sul
A dor do amor é com outro amor que a gente cura
Encurar a dor desse mal de amor na boate azul
Quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna se foram dormir E a dama da noite que estava comigo também
foi embora Fecheram-se as portas, sozinho de novo tive
De que sair, sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou
Muito vagamente me lembro que estou Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais e não consigo me lembrar sequer Qual era o nome daquela mulher
A flor da noite e da boate azul