Avohai

Três, quatro.

O velho cruza a soleira de botas longas e barbas longas de olho brilho no seu colar.

Na noite fria onde guarava sua camisa em seu alfoge de caçador.

Com o meu pele invisível, avorrai.

Com meu pele invisível, árvore rainha É brilhador, vai brilhante em teu cérebro

com árvore luz e sol A mão de Itamaratutina que transparente

Se eu disser que é pensamento, você diz que é bem pior, e pior do que planeta quando

perde o girassol.

Na pedra de Duvaline no terreiro da usina eu me criei

Pelo amor de Deus, eu me criei

Na pedra de Duvaline no terreiro da usina eu me criei

Pelo amor de Deus, eu me criei

na usina eu me criei

pescava de madrugada

e na cratera condenada eu me calei

se eu calo de tristeza

você cala por calar

e calado vai ficando

só para quando eu mandar