Lenine
C, D, Em, F, G
Uh, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê
Vida tão rara Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz A gente espera do mundo e o mundo espera de
de nós, um pouco mais de paciência. Será que há tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos este tempo pra perder? E quem quer saber? A vida é tão rara, tão rara.
quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma,
eu sei, a vida não para, a vida não para não, a vida é tão rara.