Kell Smith
Ab, Bb, Cm, Eb, Fm
Era uma vez, o dia em que todo dia era bom
Delicioso gosto e o bom gosto das nuvens serem feitas de algodão
Dava pra ser herói, no mesmo dia em que escolhia ser vilão
E acabava tudo em lanche, um banho quente e talvez um arranhão
Dava pra ver
A ingenuidade, a inocência cantando no tom
Milhões de mundos, de universos tão reais quanto a nossa imaginação
Bastava um colo, um carinho e o remédio era beijo e proteção
Tudo voltava a ser novo no outro dia, sem muita preocupação
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho alado
Dói bem menos que um coração partido
É que a gente quer crescer E quando cresce, quer voltar do início
Porque um joelho alado Dói bem menos que um coração partido
Dá pra viver Mesmo depois de descobrir que o mundo ficou
É só não permitir que a maldade do mundo te pareça normal
Pra não perder a magia de acreditar na felicidade real
E entender que ela mora no caminho e não no final
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início Porque um joelho ralado dói bem menos que
um coração partido É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido