A, B, Bm, D, G, Gbm
Uma ideia lá, dormia a soltar, subia a manga
A marrota da social, do calor aluminou
Nem tinha caneta, nem papel, e uma ideia fugia
É o modo cotidiano
É o modo cotidiano
Nos passando quase um burrão
Da mochila amassada ou a guindinha amassada
Meu corpo é pouco, é quase nada
Meu truco é pouco, é quase nada
Morre, brother
Oh, oh, oh, oh, oh, boy brother Oh, oh, oh, oh, boy brother
Oh, oh, oh, oh, oh, boy brother
Não se anda por onde se gosta Mas por aqui não tem jeito
Todo mundo se encosta Ela some, ela currala de gente
Ela é linda, voz alta e longa
É comum e é normal
Sou mais um do Brasil, da Central
Da minhoca de metal
Corta as ruas
Da minhoca de metal que corta as ruas
Como um congole apressado
Cheio de força
Voa, voa, mas pesado que o ar
É o avião, o avião de um trabalhador
Bo-bo-bo-bo-boimbrode
Bo-bo-bo-bo-boimbrode
Bo-bo-bo-bo-boimbrode
Bo-bo-bo-bo-boimbrode
O meu espaço é curto, quase um turrão
Na mochila não é só não, o argentino é mais fadão
Meu tronco é pouco, é quase nada
Meu tronco é pouco, é quase nada
Não se anda, o mundo se encosta
Mas por aqui não tem jeito, todo mundo se encosta
Ela sume, ela num ralo de gente Ela é linda, nós não tomamos
É como o hortão suma de um lugar de dar sentado
Da minhoca de metal que corta as ruas Da minhoca de metal que corta as ruas
Como um corde apressado, cheio de força
Vou voar mais pesado que o avião
O avião, o avião de um trabalhador
Oh, oh, oh, oh, my brother
Oh, oh, oh, oh, my brother
Oh, oh, oh, oh, my brother
Onde eu tomo as roupas, meu irmão?