Nando Reis
A, Bm, D, E, G
Discurso um pouco atrasado, mas espero que ainda dê tempo
De dizer que andei errado e que eu entendo
As tuas queixas tão injustificáveis e a falta que eu fiz essa semana
Coisas que pareceriam óbvias até pra uma criança
Por onde andei, por onde você me procurava
E o que eu te dei, foi muito pouco ou quase nada
E o que eu deixei, algumas roupas penduradas
Será que eu sei, que você é mesmo tudo aquilo que me faltava
Amor eu sinto a sua falta, falta a morte da minha esperança
Como o dia em que roubaram o seu carro Restou uma lembrança
Que a vida é mesmo coisa muito frágil Uma bobagem, uma irrelevância
Diante da eternidade do amor De quem se ama
Por onde andei Por onde você me procurava
E o que eu te dei Foi muito pouco ou quase nada
É que eu deixei algumas roupas penduradas Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava
Amor, eu sinto a sua falta E a falta é a morte da esperança
Como no dia que roubaram o seu carro
Ficou uma lembrança
Que a vida é mesmo coisa muito frágil
Uma bobagem, uma irrelevância
Diante da eternidade do amor
De quem se ama
Por onde andei
Enquanto você me procurava
E o que eu deixei
Foi muito pouco ou quase nada
E o que eu deixei
Algumas roupas penduradas, será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?
Ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah