João Nogueira, Paulo César Pinheiro
A, Am, B, Bm, C, D, Dm, E, Em, F, G, Gm
Não, ninguém faz samba só porque prefere Forçar nenhuma no mundo interfere
Sobre o poder da criação Não, não precisa se estar nem feliz nem aflito
Nem se refugiar em lugar mais bonito Em busca da inspiração, oh não, não
Ela é uma luz que chega de repente Vá rápido desde uma estrela cadente
E acende a mente o coração
É, faz pensar
Que existe uma força maior que nos guia
Que está no ar
E no meio da noite ou no clarão do dia
Chega nos angustiar
E o poeta se deixa levar por essa magia E no verso vem vindo e vem vindo uma melodia
E o povo começa a cantar, lá lá já, lá lá já, lá lá já, lá lá já, lá lá já, lá lá já, lá lá já
Ninguém faz samba só porque prefere Força nenhuma no mundo interfere
Sob o poder da criação
Não
Não precisa se estar nem feliz, nem aflito
Nem se refugiar em lugar mais bonito
Em busca da inspiração, oh não, não
Ela é uma luz que chega de repente
Com a rapidez de uma estrela cadente
Que acende a mente e o coração
É, faz pensar que existe uma força maior que nos guia
Que está no ar, bem no meio da noite ou no clarão do dia
Chega nos angustiar, lalaiá
E o poeta se deixa levar por essa magia
E no verso vem vindo e vem vindo uma melodia
E o povo começa a cantar lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá