Martinho Da Vila
A, Abm, Am, Bb, C, D, Dm, E, Em, F, G
Eu quero me esconder debaixo dessa tua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar no emaranhado desses teus cabelos
Preciso transfundir teu sangue pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe trazendo um dengo pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixe trazendo um dengo pra num cafuné fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado pela água benta desse olhar infindo
Que boa ser fotografado, mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado pra acabar de vez com essa desritimia
Vem logo, vem curar teu negro que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu negro que chegou de porre lá da boemia
Eu quero me esconder debaixo dessa tua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar No meu mareado desses teus cabelos
Preciso transfundir teu sangue Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixe te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infinito
Que bom é ser fotografado Nas minhas retinas, nesses olhos lindos
Me deixe hipnotizar Pra acabar de ver essa desritimia
Vem logo, vem curar teu nevo Que chegou de pó e nada boemia
Vem logo, vem curar teu negro Que chegou de Porre, lá da Boemia
Vem logo, vem curar teu negro Que chegou de Porre, lá da Boemia
Vem logo, vem curar teu negro Que chegou de Porre, lá da Boemia