Enygma
A, B, Bm, Cm, D, E, Eb, Em, G, Gb, Gbm
Tão esperto e gentil
Olhos com as sete cores ninguém nunca viu
Foi um culto meus pais formaram
Tantos vieram se culpar
Enquanto eles se queixavam
Só conseguia chorar
Os deuses não existem!
É um delírio humano
Aqueles que clamam
No céu ou o inferno
Só o vazio eterno
Meu pai traiu minha mãe
E ela esfaqueou, logo depois com veneno
Ela se matou
Tudo o que eu pensei nesse instante
Porque sujaram o chão de sangue
Acho que era o meu destino ser um demônio
Pois nunca tive sentimento
Eu nunca fui uma
Quando quebrou o sangue do musão
Eu virei lua
Tendo casa de homens jogados no chão
Morrendo na rua
Eu escolho vocês como aquele homem
Também me escolheu
Mas pra que vocês tornem um demônio
Assim como eu
Os caçadores e essas crianças foram eliminados
Como já era esperado, claro, eu não sei de nada
A casa do Luke, o que foi meu amigo
Não vai mostrar nem um pouco de preocupação comigo
A 113 anos, nem Lua supera a Mó
Sigo me alimentando de várias humanas
Aumenta minha fome e o cheiro de sangue no ar
Pra sobreviver ao sol, essa guerra irá começar
Agora é pra me alimentar
Que fomida, que fomida é tua
Me rei te congelar
Me airpilar, vai respirar
Então coze e deixe alinhar
Apenas tente me cortar
Fazer tudo no ar, com a corrente ao norte
No meu olhar, há sete cores de morte
É, ela é tão pior aqui, só a rapidez é primorosa
Quando eu olho pra ti, só penso que é deliciosa
O meu dever é fazer o que me segue, um feliz ser
Por isso, por isso, vou todos avisar, ver
Pra que não precisem sofrer
Você tá vendo, minhas almas são leques
Te juro, eu sou afiado
Eu sou irmão de amarte
Juro que não tinha lembrado
Que dentro de uma comida eu só tava dançando
O dia vai esfriar e você tá prestes a ver
Você não me aceitou, mas com o sujeito aberto
Você não ainda tá sabendo
Você, você que se espalha
Segue congelado na neblina
O sangue nos pulmões da tinha rastreira ainda respira
Cerdo é tudo de si, mas ainda é fraca
Não vai precisar sofrer depois que eu matá-la
Suas últimas palavras pode dizer
"Não fique triste, o inferno quer que eu vá apodrecer"
Ele não existe
O que vai me alimentar?
Te fominar?
Me formirá?
Seu corpo irá te congelar
E a epila vai reumirá
Tão forte, deixe alinhar
Apenas tente me cozer
Todo o arco-íris ao norte
No meu olhar, apete cores de morte
Yeah, voou pra garota, veio aparecendo
Não me interrompo, se estou me sofrendo
Não tá respirando gelo
Se alguma coisa está sabendo
Meu amigo a casa porque ele morreu
Minhas lágrimas são tão falsas quanto eu
Que noite maravilhosa eu tô tendo
Tantas refeições estão aparecendo
Talvez disso eu vá gostar
Dama, bozo, é o seu rumo
Já me disseram tantas coisas, mas nunca que eu não deveria nascer
Eu já vi tantas garotas, mas nenhuma delas mandou assim igual você
Na sua chiquita vila, no seu românio básico
Tá caindo? Me acompanha, eu sou a mulher
Então eles vão arrancar, salendo
Vi que cê tava segurando mal sua katana
Então eu preguei, quer que eu devolva?
Então por que não vier aqui pegar, garota?
Vem até tão louco, seu jeito de lutar
Sem sua máscara, você é minha família
Foi até um pouco receita, uma mulher segurando o bebê
No meu tempo foi aparência, eu decidi me a proteger
Eu queria lá te cumprir o que eu fazia com você e te gloriar
E ela não entendeu que eu libertei suas dores
O rosto da sua mãe era igual ao seu
Tive a ter visto ela quando ela morreu
Sinto seu veneno
De novo, de novo, de novo
Sinto ele correndo
Meu corpo, meu corpo, meu corpo
Minha cabeça cortaram, eu perdi
Nem mesmo na morte algo consigo sentir
Mas meu coração batendo tão forte
De novo, seu veneno foi incrível
Acho que agora eu amo você
Que tal vir para o inferno comigo?
Vou me alimentar, me alimentar
O que vou me dar? O que vou me dar?
Se a barba é de congelar
E a epilá vai respirar
Tão forte, deixa lhe dar
Apenas tente me correr
Todo luar, com a coelha ao norte
Não dá pra olhar
Até de cores de mar