A, Bm, D, Dbm, Dm, E, Eb, Ebm, Em, G, Gb, Gbm
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Pra mim o tempo passou, mas vamos sentar assim, dagazada
Sem colarinho, com fé, que é pra gente esquentar
Uma porção de filé, conhaque do bar
Nunca vai me mudar, é a mesma cancinha onde fomos morar
Vezes vai me visitar e coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
Deve chorar, quase morreu
Resistiu e cresceu
Mas jogou, atoeceu
Sentiu sua falta demais
E a rosa erou lá de trás
De rosa eu concebeu
Cê me inspirou, usou uma flor
E quem me sente cheiro meu
Traço uma entrada, mais dois
E é pra comemorar
Traço um traçado, depois quei pro Santo Pratão
Não, não perdi a mania ainda
Durma fumando aí, movendo o caixão
Claro que lembro do dia que quase morri
Ninguém me aguardava
Não sou frustrado de amor
E não vou te resgatar
Quando você se cansou
Pensei em me matar
Não
Tua loucura foi tanta
Cansado por veganza
Sou mesmo você
Mas não perdi a esperança
Coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro
Quem você plantou
De jorar, quase morreu
Desistiu e cresceu
Mas jogou, adoeceu
Sentiu sua falta demais
E arosei lá de trás
Terça eu concibeu
Sem espinhos uma flor
Quem tem senteiro meu