A, B, Bm, C, D, E, G, Gb, Gbm
Pesada dentro de mim, tão grande que me sinto explodir
Sufocante que me sinto partir, desconcertante, impossível
Mistais em pedaços, pedaços perdidos dentro de mim
São tantos garfos espalhados
Dentro do peito eu
Não encontro um jeito de pôr à luz
O ar comum
Tem um estilhaçado dentro de mim
O amor que acreditei ser arlequim
Você me abandonou, me deixou assim
Estou só em prantos, insensível
Um pedaço de alma, carcaça do corpo
Derrenha pouco a pouco
São tantos cachorros espalhados
Dentro do peito
Não encontro um jeito de colar-los
Um a um, um a um
São tantos carcos espalhados
Dentro do peito
Não encontro um jeito de colar-los
Um a um
Um casalho mais abundante
Nem tentar encontrar o meio
De não ferir mais de um instante
O peito de pipa, o peito de navalha
Navalha na carne
São tantos carpos espalhados
Dentro do peito
Não encontro um jeito de colá-los
Um a um, um a um
São tantos carcos espalhados
Dentro do peito
Não encontro um jeito de colá-los
Um a um, um a um
São tantos carcos espalhados
Dentro do peito
Encontro um jeito de colar-nos
O arco!
O arco!