Ana Carolina
Bb, C, Cm, D, Eb, Ebm, F, G, Gm
Minha garganta estranha, quando não te vejo Me vem um desejo doido de gritar
Minha garganta ranha, tinte os azulejos Do teu quarto da cozinha da sala de estar
Minha garganta ranha, tinte os azulejos Do teu quarto da cozinha da sala de estar
Vem a madrugada, peto bateu sono Como um cão sem dono
me põe a ladrar Através do travesseiro te reviro pela vez
Tua cabeça enlouquece, faça ela rodar Através do travesseiro te reviro pela vez
Tua cabeça enlouquece, faça ela rodar Sei que não sou santa, às vezes vou na caratura
Às vezes ajo com condura pra te conquistar Mas não sou beata, me criei na rua
E não mudo minha postura só pra te agradar
Mas não sou beata, me criei na rua E não mudo minha postura só pra te agradar
Vim para essa cidade por força da circunstância Sou assim desde criança, me criei meio sem
um ar Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinha e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinha e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinha e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
E se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinha, e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinha, e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar