Diogo Nogueira
A, B, Bm, D, E, Gb, Gbm
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Motivo pra gente compor Não falte, não há de faltar
Ainda que seja na mesa de um bar A lua que brilha
A lua que brilha no céu Reflete no meu caminhar
A luz da inspiração Seja onde for
Motivo pra gente compor Não falte, não há de faltar
Ainda que seja na mesa de um bar
Tem gente que senta, lamenta, reclama
Da falta de sorte, da falta de grana
Se pita uma deixa, é sempre uma deixa
Pra gente inventar
Refrão, estribilho, verso, poesia
Ao som da viola surge a melodia
Parece alquimia, é tanta magia
Que o samba nos traz
E a lua dana a bilhar
Lá no céu
Eu vejo o samba brotar no papel
Partido alto, samba de amor
Pra expressar alegria ou dor
Tudo é enredo na mente de um compositor
E a lua, e a lua dando a brilhar no céu
Eu vejo o samba brotar no papel
Partido alto, samba de amor
Pra expressar alegria ou dor
Tudo é enredo na mente de um compositor
E laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá Laiá, laiá, laiá, laiá